A biografia desse homem, que se dedicou à impiedade os 84 anos de sua vida, é-nos relatada por um seu admirador e grande escritor, Jean Orieux (“Voltaire ou la Royauté de l’Esprit”, Flamm-marion, Paris, 1966, 827 paginas). Nesse livro se encontra os traços da vida de Voltaire.
Seu nome era François Marie Arouet, mas conhecido como VOLTAIRE (1694-1778), nasceu na burguesia e era filho de um notário e sua mãe era uma senhora digna. Porém, Voltaire, revoltado contra a sua própria condição - tinha despeito de nao ser nobre - não achou nada melhor para alimentar sua revolta do que denegrir infamemente a sua própria mãe:
Seu nome era François Marie Arouet, mas conhecido como VOLTAIRE (1694-1778), nasceu na burguesia e era filho de um notário e sua mãe era uma senhora digna. Porém, Voltaire, revoltado contra a sua própria condição - tinha despeito de nao ser nobre - não achou nada melhor para alimentar sua revolta do que denegrir infamemente a sua própria mãe:
“Ele dá a entender muito claramente que sua mãe teria tido amantes e que ele seria filho de um deles.”
Apesar de ser “rico como um próspero banqueiro”, aos 56 anos, morando na Prússia, “ele se acumpliciou com um traficante berlinense, um judeu, Hirsch, para montar um negócio de especulação ilegal. Nada era mais suspeito que seu associado e sua associação”.
Voltaire era anti-religioso, mas por muitas vezes fez-se passar por religioso e fingia estar recolhido em oração. Depois comentou: “É um muito bom estratagema de guerra ir junto aos inimigos para abastecer-se de artilharia contra eles”.
Voltaire era adúltero e incestuoso. Viveu 17 anos com uma mulher casada - Mme. de Chatelet - e chegou a dividir seu leito com outro concubino que ela arranjara, além do próprio marido. Ocorreu de estarem os quatro no mesmo castelo!
Juntou-se também incestuosamente à própria sobrinha, viúva, Mme. Denis.
Voltaire era dominado pela soberba e pelo orgulho. Ele próprio se elogiava. Ademais não admitia criticas a suas obras, e quando as recebia entrava “em crise de furor”.
Quando assistia as representações de suas peças “ele saltava por vezes na cena e corria entre os atores. Em sua poltrona, ele exclamava, gemia, chorava enquanto agitava o lenço, e até desmaiava caído sobre seu assento”. Desprezava o povo simples, ao qual chamava “a canalha”, queria que se “proibisse o estudo para os trabalhadores”, e dizia que “o maior serviço que se possa prestar ao gênero humano consiste em separar o povo tolo das pessoas de bem, para sempre”.
A MORTE DE UM ÍMPIO
O médico que o viu morrer, Tronchin, escreveu:
O médico que o viu morrer, Tronchin, escreveu:
“Eu queria que todos os que foram seduzidos por seus livros fossem testemunhas de sua morte. Não é possível manter-se ante tal espetáculo... Pouco tempo antes de morrer entrou em agitações horríveis, gritando com furor: ‘Eu estou abandonado por Deus e pelos homens’. Mordia os dedos, e levando as mãos a um vaso noturno, tomando o que ali havia, ele o bebeu”.
Mme. Villete, dona da casa em que morreu Voltaire, contará mais tarde ao Pe. Depery que descreverá a seguinte cena: Voltaire “via o diabo nas cercanias da cama e gritava como um condenado: ‘ele está lá, ele quer me pegar, eu vejo o inferno’”.
No dia 30 de maio de 1778, às 11 horas, Voltaire estava com os olhos fechados quando “repentinamente lançou um grito atroz, terrível, interminável” e morreu. Todos ficaram aterrorizados.
(Trechos de publicação da Revista "Catolicismo" numero 466 de outubro de 1989)
Olá Angelo,com relação à parte do texto "A morte do ímpio",posso dizer com toda a certeza que o que foi relatado é perfeitamente crível.
ResponderExcluirÀ muito tempo tenho estudado e experimentado fatos que comprovam a vericidade de tais fenômenos.Creia-me,a coisa é bem pior do que se pode imaginar,tenho inclusive,estudado relatos de "materializações" demoníacas,manifestações físicas das mais variadas,não estudei Parapsicologia porque ela tem uma influência Espírita muito grande,mas tenho estudado esses fenômenos por conta própria e não conheço ninguém que tenha feito isso com seriedade.
Porque será que o Demônio não quer que se estude estas coisas?!
Já presenciei coisas do gênero,mas é difícil falar sobre isso,pois,as pessoas não acreditam,elas consideram estes fatos como simples manifestações naturais ou então,obra de um espírito "desencarnado".
Na minha opinião,a atuação sobrenatural do mal no mundo,deveria ser estudada à sério,já tentei encontrar pessoas para formar grupos de estudo,mas está difícil,pois,as pessoas não acreditam mais nos demônios e,falar sobre isso,pode trazer problemas tendo em vista que,poderiam acreditar que a pessoa estaria louca.
Com relação ao que acontecia com Voltaire quando ele assistia as representações,isso é indício de influxo demoníaco muito forte e não simplesmente em decorrência de emoção.
Com relação à Voltaire,ele deve ter se envolvido com algum tipo de ocultismo,mas não posso dizer com certeza,pois,não tenho acesso a detalhes de sua vida.
Tenho uma teoria que não desenvolvi direito ainda,acredito que as coisas começaram a piorar para a Igreja na medida em que ela deixou de combater frontalmente o mal,com a realização de verdadeiros combates espirituais.Acredito que na medida em que as pessoas foram passando a acreditar que a vida é para ser vivida,procurando preservar-se do mal e deixaram por isso de combatê-lo,deixando de lado a realidade de que vivemos uma vida de luta em que,não se pode ficar neutro,assim o Demônio pôde ter mais liberdade de ação.
Na minha opinião,a Igreja deixou de lutar varonilmente,para aceitar "um mal menor" ou "não devemos dar atenção para o mal" esperando que,ignorando o problema,ele desaparecesse,agindo assim,de forma passiva.
Não culpo ninguém,pois, lutar contra coisas deste tipo é terrível,não é fácil,é perigosíssimo,mas também é um dever que não deve ser negligenciado pelos Católicos.
Veja,no caso de Voltaire,creia-me,até a hora de sua morte,ele poderia ser liberto desse mal,se alguém lutasse por ele,mas parece que já naquela época,não existiam religiosos ou leigos que desempenhassem esse perigosíssimo mas necessário papel.
Posso dizer a você Angelo,que não só acredito na existência do Demônio como SEI que ele existe e atua com extrema freqüência no mundo.
Bem,Voltaire...Revolução...Rebelião de Lúcifer...estão interligados,eis a origem da Revolução,Comunismo e etc...Já a Contra-Revolução e o Contra-Revolucionário são o contrário disso.Agora pergunto,quem está por trás da Revolução?!
E sobre o Escudo do Sagrado Coração de Jesus,que você acrescentou a seu blog,posso dizer com certeza originada da experiência,FUNCIONA,e muito bem,você fez bem ao escolher essa proteção!
Mas tenha em mente o seguinte;Com Jesus Cristo,nenhum espírito maligno pode.
Que Nosso Senhor Jesus Cristo te abençõe!
Abraços